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Assembleia Universitária

  • Foto do escritor: DAAAC
    DAAAC
  • 23 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura

O Diretório esteve presente na Assembleia Universitária, sediada no pelotiz do bloco O no campus do Gragoatá, no dia 21 de agosto, a fim de cumprir o compromisso de representar o corpo discente da Escola de Enfermagem ante a apresentação de informações e discussão das mesmas de extrema relevância para a vida acadêmica. Ante a isso, serão apresentados os fatos que transcorreram a assembleia.


A fala inicial se deu por representação da Pró Reitoria de Planejamento que noticiou o encaminhamento de um documento ao MEC solicitando imediatamente o repasse do valor previsto para o investimento nas despesas da universidade, como pagamento de luz, Restaurante Universitário, Bolsas, Moradia e outras despesas. Entretanto, a verba solicitada atende apenas a manutenção da universidade no mês de agosto. Os meses subsequentes requereriam a disponibilização dos 54 milhões de reais bloqueados pelo atual governo.

Ainda, apresenta o esclarecimento de um não tomado posicionamento por parte da Universidade Federal Fluminense no que se refere ao Projeto “Future-se” apresentado pelo governo federal como proposta para as universidades.


A AdUFF aponta durante o decorrer da assembleia que o programa “Future-se” retira da universidade a autonomia de gerir os próprios recursos, e que o gestor da Organização de Serviços seria indicado pelo governo para exercer tais funções. Por isso é necessário resistir e enfrentar tal projeto, já que o mesmo fere o tripé Ensino X Pesquisa X Extensão além de tornar o docente apenas um consultor de um projeto com uma visão voltada ao empreendedorismo.

A representante complementa ainda rememorando e destacando que o CUV aprovou no dia 7 de agosto uma nota de repudio contra o Programa “Future-se”, não há o que se pensar por parte da Universidade sobre o critério de aprovação ou posicionamento.


O SintUFF através de sua representante relata que o “Future-se” se resume a um projeto de privatização da nossa universidade, que a torna apenas uma mercadoria a ser gerenciada por alguém indicado pelo governo. Tornando-se como um espaço particular em que o acesso é restrito a quem possa pagar. É preciso lutar contra o Future-se para que a educação não se torne uma simples mercadoria diz o Sintuff.

O SintUFF apresenta ainda que é o momento atual é de unificar as representações estudantis dos cursos, AdUFF, SintUFF para que juntos consigamos lutar, resistir e repudiar a implantação desse ato.

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