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Enfermagem e a mulher

  • Foto do escritor: DAAAC
    DAAAC
  • 13 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

De acordo com dados do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN 2010), cerca de 87% da categoria em todo o Brasil são mulheres, este fato é historicamente vinculada ao gênero feminino, além do cuidado com o próximo de maneira benevolente e voluntária arraigou o conceito de não valorização. Percebemos que todo o processo de luta das mulheres no decorrer dos anos por abertura no mercado de trabalho e reconhecimento como mão de obra capacitada cientificamente para exercer as mais diversas profissões não teve grandes avanços em determinados setores.

Na área da saúde, formada por equipes multidisciplinares, muitas trabalhadoras de enfermagem ainda enfrentam o pensamento machista de subordinação, pela profissão e pelo gênero, além do reconhecimento diferenciado entre as profissões ditas femininas (enfermagem) e masculinas (medicina). Por fim, mas não menos importante, ainda há a diferença de ganhos salariais entre os gêneros, fato real em todo o mercado de trabalho. Como tudo em nossa vida, temos um longo e permanente embate pela frente. Se fazendo necessário um trabalho de valorização da profissão em caráter de urgência, pois muitas trabalhadoras estão deixando a carreira não só pelas baixas remunerações, mas também pela escassa valorização patronal e a exploração de mão de obra. #LuteComoUmaEnfermeira


 
 
 

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